A vida imita a arte ou a arte imita a vida? Eis a questão...

Minding the Gap


O que eu gostei nesse documentário... Foi a despretensão.* Como eu não havia lido nada a respeito, achava que era sobre adolescência, skate, manobras e por ai vai... Mas não! Não mesmo... E foi neste ponto que o fator surpresa me pegou.* O trabalho de direção de Bing Liu  mostra muito sobre crescer, sobre solidão, sobre a ausência da família, sobre heróis e anti-heróis, sobre o papel dos amigos, sobre escolhas, raiva, cartas na mesa, traumas passados, repetições de padrões e superação. Uma coisa interessante foi a sensação de estar vendo personagens de um filme fictício enquadrados num senso de realidade gigantesco. Gostei! ...Talvez um pouco longo demais... talvez.*