Quando eu assisti o trailer achei que seria um filme super ágil, de qualquer forma, não me decepcionei! Apesar de ser um longa um pouco lento durante suas passagens de tempo ele contempla o espectador com boa fotografia, diálogos extremamente humanos, silêncios sugestivos e acontecimentos que destacam a fragilidade e a fortaleza do ser humano independente de sua posição naquela sociedade de 1892, isto é, coloca a história em uma função multifocal. (...) Um capitão famoso por seus feitos (nem sempre amigáveis) se vê obrigado a escoltar um Chefe da tribo Cheyenne e sua família de volta para suas terras. Durante a jornada encontram uma senhora perdida em dor e sofrimento... Juntos aprendem lições valiosas sobre a vida.